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Queda e alterações no cabelo com a gravidez


Os mesmos motivos que levam as futuras mamães sentirem náuseas só de sentir o cheiro de alguma comida, que as levam às lágrimas por qualquer motivo ao mesmo tempo em que sente uma grande irritação e que mantém o bebê seguro dentro da barriga é o mesmo que faz com que os cabelos se modifiquem antes e depois da gravidez: os hormônios.
Para que fiquem bem claras as mudanças, existem três fases que o fio de cabelo passa desde o seu nascimento até a sua queda. Essas fases são de crescimento, repouso e queda:
Fase Anágena (de crescimento) – dura de dois a sete anos. O cabelo cresce de um a dois centímetros por mês e essa fase é mais longa nas mulheres. Cerca de 90% dos cabelos encontram-se neste período.
Fase Catágena (de repouso) – pode durar até três semanas. Nesta fase o cabelo pára de crescer e menos de 1% dos fios estão nesta fase.
Fase Telógena (queda) – esse é a fase em que os fios caem do folículo. É normal a queda de 50 a 100 fios por dia. A raiz descansa durante dois a quatro meses até que um novo fio comece a fase de crescimento.
São os hormônios, principalmente a progesterona, que fazem com que a maioria das mulheres adore seus cabelos durante a gravidez, pois ficam mais volumosos, parecendo mais sedosos e bonitos. Mas, às vezes, podem ficar secos e quebradiços. Os hormônios da gravidez fazem com que a fase de crescimento, Anágena, dure por mais tempo fazendo com que os cabelos fiquem realmente mais encorpados.
Já depois de dois ou três meses depois do parto, os níveis de hormônio novamente se alteram e os cabelos novamente se modificam, principalmente das mamães que amamentam. Nesse período muitos fios se encontrarão na fase de Telógena (queda) e acabam caindo muito mais fios nas mamães do que o normal.
E se cair muitos fios? - A sensação de queda para a mamãe será maior ainda, já que durante a gravidez a queda diminuiu muito e no pós-parto cai mais do que caía antes da mulher engravidar.
Isso não é motivo de pânico e nem motivo para sair por aí comprando vários produtos que dizem diminuir a quedas dos cabelos. Os fios vão cair mesmo depois do parto e não há nada que se possa fazer. A mamãe gastará dinheiro inutilmente tentando acabar com a queda.
A situação da queda do cabelo da mamãe deve se resolver perto do primeiro ano da criança, mas a mamãe não deve ficar nervosa, antes disso o problema já melhorou bastante.
A preocupação deve ficar por conta das mulheres que já têm predisposição para a calvície. Essas mulheres devem se informar sobre o que fazer antes, durante e depois da gravidez com o seu médico de confiança.
Dicas
Não realize nenhuma química nos cabelos sem orientação médica. Além de prejudicar você poderá prejudicar a saúde do seu bebê.
Lembre-se: a queda dos cabelos será por um período curto. Não se estresse, pois está amamentando e precisará de muita calma e paciência para não lesar o alimento mais saudável do seu filho.
Não acredite em milagres. Se alguém te induzir a comprar algum produto ou medicamento para evitar queda, não acredite antes de consultar um médico. A queda é causada por alterações hormonais e não será tratada desse modo.

A receita de Claudia Leitte e mais seis produtos para evitar estrias na gravidez



Entre as preocupações estéticas que surgem na gravidez, elas ganham aparecem em primeiro lugar: as estrias incomodam gestantes de primeira viagem e as mais experientes. Mulheres magras e com sobrepeso temem as listras brancas, que insistem em estampar a pele mesmo após o nascimento do bebê.

O medo não é à toa: depois de instaladas, as marcas são muito difíceis de serem apagadas. Mas a prevenção é simples (e até gostosa de fazer): espalhar um creme específico pela pele, de duas a três vezes por dia, é um antídoto poderoso contra as estrias. Eles aumentam o conteúdo de água dos tecidos e permitem maior distensão sem arrebentar a pele , afirma a dermatologista Valéria Petri, professora da Universidade Federal de São Paulo. Os produtos que contêm uréia e ácido lático na fórmula são benéficos .

Segundo a médica, a loção cremosa é uma ótima opção (ao reunir as vantagens cosméticas da loção e funcionais do creme). Mas tanto o creme quanto o óleo são úteis, porque favorecem a hidratação da pele, dificultando rompimento das fibras. Uso diariamente óleo de amêndoas e um hidratante próprio para grávidas, principalmente no bumbum, nas pernas e na barriga , afirma a cantora Claudia Leitte, à espera do primeiro bebê. Não tenho estrias, mas é bom prevenir. Além dos cosméticos, mantenho uma dieta balanceada, com muita salada e legumes . A seguir, você confere uma lista completa, com sugestões de produtos que ajudam você a vencer os nove meses sem prejudicar sua pele.



Lait Corps Déo Hydratnt (Anna Pegova): a loção tem ação desodorante e conta com DMAE, ômega 3, vitaminas C e B5. O produto promete hidratar, firmar e alisar a pele, ao mesmo tempo, reconstruindo as fibras de colágeno. O DMAE responde pela ação firmadora.



Creme Prevenção de Estrias (Vita Derm): o produto evita o rompimento das fibras e ainda estimula a formação de colágeno, atuando com eficácia significativa contra a flacidez. A fórmula vem enriquecida com os óleos de amêndoas, algodão e silicone, além das vitaminas A e E. A fragrância suave foi pensada para atender também as gestantes.



Skin So Soft (Avon): a fórmula foi pensada para, em quatro semanas de uso contínuo, minimizar a aparência das estrias. A textura leve tem fácil absorção pela pele, que fica mais firme e hidratada. contém pró-vitamina B5, vitamina E e lecitina, que melhoram a textura da pele e combatem os radicais livres.



Gel Firmador de Tecidos e Preventivo de Estrias (OX): a combinação dos extratos de algas marinhas e gengibre devolvem a elasticidade e firmeza à derme, reduzindo a formação de estrias ao estimular a abertura dos poros e circulação local. A proteína de trigo restaura, hidrata e protege a pele, proporcionando um suave clareamento das linhas. O produto torna a pele mais clara em torno da região afetada, sendo o resultado percebido após sete dias do início da sua utilização.



Emulsão Auxiliar na Prevenção de Estrias (Natura): com óleos de passiflora e de semente de uva, além de manteiga de cupuaçu,a loção proporciona 24 horas de hidratação intensiva e auxilia na prevenção de estrias. É fácil de espalhar e possui rápida absorção. A fragrância suave é adequada ao olfato sensível da gestante.



Creme Preventivo para Estrias (Gerare): melhora a elasticidade da pele nas áreas de maior distensão durante a gravidez (abdômen, coxas e quadris) e minimiza os danos causados pelo estiramento da pele. Torna as fibras de colágeno mais resistentes e, graças às pepitas de girassol e ao gel de canola presentes na fórmula, o creme oferece uma hidratação mais próxima à natural da pele.

Dicas para evitar estrias na Gravidez


Estrias são desesperadoras para as gestantes, mas é fácil evitar. As estrias surgem quando a pele estica de forma muito intensa e as suas estruturas (colágeno e elastina) não conseguem suportar a pressão, rompendo-se e dando origem a uma espécie de cicatriz.
Na gravidez, as estrias costumam surgir à partir do 6 mês e as principais causas estão ligadas a predisposição genética e o ganho excessivo de peso. As áreas mais afetadas costumam ser a barriga e os seios.
Dicas para prevenir-se das estrias:
Dica 1: Evite engordar muito. Na gestação é comum, natural e até necessário o ganho de peso, mas atenção para não perder a linha. Os médicos recomendam que a mulher deve chegar à 40 semanas (9 meses) com um aumento de 9 a 12Kg a mais do que tinha antes de engravidar.
Dica 2:Use sutiã de sustentação com alças largas.
Dica 3: Escolha uma calcinha com cintura alta, especialmente projetadas para mulheres grávidas. Estas calcinhas dão maior resistência à pele do abdômen.
Use cremes com propriedades nutritiva e hidratante, específicos para prevenir estrias, é um ótimo aliado, pois a pele desidratada torna-se mais susceptível às rupturas.
Mas atenção: O uso desses cremes pode desenvolver em algumas mulheres um problema na pele chamado foliculite. Trata-se de uma inflamação do folículo piloso (local de onde nascem os pêlos). Essa inflamação é ocasionada por produtos que criam uma área de oclusão dificultando a saída do pelo e de sebo. Nesse caso suspenda o uso e procure um dermatologista para te orientar sobre qual o melhor tratamento para você.
Dica de ouro para evitar estrias na gravidez:
Mistura para fazer um creme caseiro contra estrias:
1 bisnaga de hipogloss pequena
1 vidrinho de óleo de amêndoas de boa qualidade
1 ampola de arovit (vitamina A)
1 hidratante bem grosso
Misture tudo e ponha em um pote grande. Depois é só espalhar nas regiões mais propícias ao aparecimento de estrias, todos os dias, após o banho (e sempre que achar a pele meio seca), mas evite passar nos mamilos.
Um detalhe: A mistura pode manchar um pouco os tecidos da calcinha e sutiã.

Dicas para evitar estrias na Gravidez


Estrias são desesperadoras para as gestantes, mas é fácil evitar. As estrias surgem quando a pele estica de forma muito intensa e as suas estruturas (colágeno e elastina) não conseguem suportar a pressão, rompendo-se e dando origem a uma espécie de cicatriz.
Na gravidez, as estrias costumam surgir à partir do 6 mês e as principais causas estão ligadas a predisposição genética e o ganho excessivo de peso. As áreas mais afetadas costumam ser a barriga e os seios.
Dicas para prevenir-se das estrias:
Dica 1: Evite engordar muito. Na gestação é comum, natural e até necessário o ganho de peso, mas atenção para não perder a linha. Os médicos recomendam que a mulher deve chegar à 40 semanas (9 meses) com um aumento de 9 a 12Kg a mais do que tinha antes de engravidar.
Dica 2:Use sutiã de sustentação com alças largas.
Dica 3: Escolha uma calcinha com cintura alta, especialmente projetadas para mulheres grávidas. Estas calcinhas dão maior resistência à pele do abdômen.
Use cremes com propriedades nutritiva e hidratante, específicos para prevenir estrias, é um ótimo aliado, pois a pele desidratada torna-se mais susceptível às rupturas.
Mas atenção: O uso desses cremes pode desenvolver em algumas mulheres um problema na pele chamado foliculite. Trata-se de uma inflamação do folículo piloso (local de onde nascem os pêlos). Essa inflamação é ocasionada por produtos que criam uma área de oclusão dificultando a saída do pelo e de sebo. Nesse caso suspenda o uso e procure um dermatologista para te orientar sobre qual o melhor tratamento para você.
Dica de ouro para evitar estrias na gravidez:
Mistura para fazer um creme caseiro contra estrias:
1 bisnaga de hipogloss pequena
1 vidrinho de óleo de amêndoas de boa qualidade
1 ampola de arovit (vitamina A)
1 hidratante bem grosso
Misture tudo e ponha em um pote grande. Depois é só espalhar nas regiões mais propícias ao aparecimento de estrias, todos os dias, após o banho (e sempre que achar a pele meio seca), mas evite passar nos mamilos.
Um detalhe: A mistura pode manchar um pouco os tecidos da calcinha e sutiã.

Tosse na Gravidez


A gravidez, por si só, já é um momento fisicamente bastante desconfortável para a mulher, que tem que conviver com dores, enjôos e preocupações. Mas e quando, além de tudo isso, a mulher grávida precisa lidar com uma gripe?
No momento da gripe uma das maiores preocupações é com a tosse, que obriga um esforço abdominal que aflige a gestante.
Lembre-se que qualquer coisa que saia do comum deve ser avisada ao médico, e tomar medicamentos por conta própria está completamente fora de cogitação. Mas sem mais demora, saiba como aliviar os sintomas da gripe de forma segura, sem colocar em risco ou prejudicar o bebê.
Quando a grávida está nariz entupido, ela pode utilizar soluções salinas concentradas, como soro fisiológico. Nada de remédios vasoconstritores, pois eles diminuem o fluxo sangüíneo.
Tosse e gravidez assusta, mas a mulher deve evitar medicação com iodeto, pois ele pode causar hipotiroidismo na criança. O melhor é apostar em componentes naturais, como mel, agrião e guaco.
Para dor de garganta, a gestante deve ficar longe dos antiinflamatórios. Neste caso, para aliviar, o melhor é gargarejo de água morna e sal para aliviar a dor.
No mais, abuse de água e vitamina C. Mas não deixe de visitar seu médico, que poderá esclarecer quaisquer dúvidas.

Colesterol alto na gravidez


Muitas mulheres se deparam com o colesterol alto gravidez. Mas o que dizem os médicos e especialistas sobre o colesterol alto na gravidez?
Até pouco tempo, era consenso entre médicos que o colesterol alto na gravidez seria uma reação normal do corpo, que aconteceria por necessidades do feto.
Na gravidez, o colesterol alto não causava alarme ou qualquer tipo de tratamento, inclusive para as mulheres que já tinham apresentado anteriormente uma percentagem elevada de colesterol.
Os níveis do colesterol começam a crescer na 16ª semana e, na 30º semana superam em 60% os valores normais da grávida, para voltar ao ponto de partida após o parto.
Os médicos viam o colesterol alto na gravidez como algo natural do organismo causada pela explosão hormonal da gravidez. O feto precisa grandes quantidades de colesterol, que ajudam na formação de todos os hormônios esteróides e sexuais.
Portanto durante a gravidez não se costumam fazer exames específicos de nível de colesterol porque as taxas elevadas já estão previstas e os resultados apenas alarmariam à futura mamãe.
A reviravolta sobre o Colesterol alto na gravidez
Porém, recentemente um estudo recente publicado na revista Lancet, sugere que as crianças cujas mães que tiveram o colesterol elevado durante a gravidez, tem uma tendência a apresentar uma quantidade de gorduras aumentada em suas artérias.
Os autores do estudo concluem agora que as intervenções para se reduzir os níveis de colesterol durante a gravidez podem diminuir a aterogênese, que são formação de placas de aterosclerose nas crianças.
Caso a mulher esteja tomando algum remédio específico para controlar o colesterol, deverá suspender este no momento em que souber que ficou grávida e procurar um médico.
Jamais decida fazer uma dieta na gravidez sem consultar seu médico ou nutricionista, avisando inclusive que você está grávida. Esta dieta na gravidez deve ser saudável e levar em conta as necessidades da mãe e do feto. Afinal, a alimentação na gravidez deve ser rica e diversificada. Procure um médico sempre!

Histerossalpingografia:exame para o diagnóstico da infertilidade


A histerossalpingografia é um exame realizado por intermédio da injeção de contraste no colo uterino, com o objetivo de opacificar o útero e as trompas uterinas, avaliando, com isso, a arquitetura interna do trato reprodutivo feminino. Pode, portanto, fornecer informações em relação a anormalidades tubárias e uterinas em pacientes com infertilidade primária ou secundária ou que tenha tido abortos recorrentes. Seu baixo custo e seu pequeno risco de complicações ou intercorrências tornam o exame muito utilizado para a avaliação inicial das queixas de infertilidade.
“O exame faz parte da rotina de investigação de infertilidade, o que o torna de grande importância, uma vez que aproximadamente 15% de todos os casais apresentarão infertilidade primária ou secundária, em algum momento de suas vidas reprodutivas”, explica o Prof. Dr. Joji Ueno, diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo.
Muitas vezes, os resultados da histerossalpingografia são específicos e podem ser interpretados como causa de infertilidade, o que podemos notar nos diagnósticos de obstrução bilateral de trompas, sinéquias extensas da cavidade uterina, útero uni ou bicorno, hidrossalpinge bilateral e de endometriose tubária severa.
“Em outros casos, os resultados do exame não indicam, com certeza, as causas de infertilidade da paciente, o que ocorre quando são encontrados obstrução tubária unilateral, salpingite ístmica nodosa – endometriose tubária – leve, útero arqueado, dentre outros problemas. Nestes casos, deve-se atribuir a causa da infertilidade aos resultados apontados pelo exame apenas se forem descartadas todas as outras possíveis causas de infertilidade”, explica Joji Ueno.
“No Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo realizamos regularmente cursos que auxiliam o ginecologista a fazer o diagnóstico preciso das causas da infertilidade feminina. O Curso Propedêutica em Reprodução Humana: Histerossalpingografia é uma oportunidade de atualização para residentes, radiologistas, ginecologistas e especialistas em reprodução humana. Tem eminentemente caráter prático, pois serão apresentados os resultados de diversas histerossalpingografias com o objetivo de discutir os casos clínicos com os participantes do curso. Carmen Navarro, a radiologista que ministrará o curso dedica-se principalmente a realizar este exame. A médica é uma das referências em histerossalpingografia na cidade de São Paulo”, destaca Ueno.

Como fazer para que substâncias tóxicas não invadam a placenta


O tabagismo traz diversos riscos à gestante e ao bebê. Mulheres que fumam têm de uma a três vezes mais probabilidade de dar à luz bebês de baixo peso
Por Barbara Murayama
Fumar na gravidez é um risco evitável, ao contrário de outros que a gente nem sempre consegue driblar, como o diabetes gestacional. E, entre os hábitos modificáveis, o tabagismo é o que mais traz riscos à gravidez. Segundo dados americanos de 2009, o hábito de fumar está associado a 5% das mortes infantis, a 10% dos nascimentos prematuros e a 30% dos casos de bebês nascidos pequenos para a idade gestacional. No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), ocorrem cerca de 200 mil mortes por ano por causa do uso de tabaco.
Com relação às funções reprodutivas e à gravidez, o tabagismo – tanto ativo quanto passivo – aumenta o risco de infertilidade, de descolamento prematuro da placenta durante a gravidez, de rotura prematura da bolsa, de placenta prévia (ou baixa), gravidez ectópica (nas trompas) e aborto, entre outros resultados adversos.
Todas as mulheres grávidas devem ser questionadas sobre o uso de tabaco, mesmo antes de engravidar, quando se programa a gestação com o parceiro. A gravidez é uma oportunidade única para a intervenção médica. Mulheres que procuram o pré-natal devem ser avaliadas e receber reforço para abstinência a cada consulta.
A triagem é feita no consultório da obstetra, perguntando-se quantos cigarros se fuma por dia, mas é importante lembrar que não há níveis seguros para o consumo das substâncias presentes nesses produtos. O tabaco possui mais de 4.700 substâncias tóxicas, como monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído e partículas de nicotina e alcatrão.
Mulheres que fumam têm de uma a três vezes mais probabilidade de dar à luz bebês de baixo peso, e esse risco aumenta com o aumento do consumo de cigarros por dia – é considerado baixo peso ao nascer ter menos que 2.500 g. O risco de morte neonatal, isto é, em bebês com até 28 dias de vida, parece também ser maior em fumantes.
Apesar dos efeitos nocivos do tabagismo sobre a saúde das mães e do seu filho, estima-se que, nos Estados Unidos, 22% das mulheres em idade reprodutiva fumem. A prevalência é maior naquelas com idade inferior a 25 anos, índice escolar menor que 12 anos, solteiras e de baixa renda.
Substâncias tóxicas invadem a placenta
É preciso ficar claro que, quando uma mulher fuma durante a gravidez, o feto também fuma, pois recebe as substâncias tóxicas do cigarro através da placenta. Avaliações das placentas de fumantes têm mostrado mudanças estruturais deste órgão, que é responsável por levar o sangue com nutrientes e oxigênio para o bebê. Nas mulheres grávidas com tais alterações, essa entrega pode ficar dificultada.
Fumar pode resultar também em danos diretos ao material genético do feto. A nicotina provoca aumento do batimento cardíaco no feto, redução de peso no recém-nascido, menor estatura, além de alterações neurológicas importantes. Durante a amamentação, as substâncias tóxicas do cigarro são transmitidas para o bebê pelo leite materno.
Aliás, efeitos do fumo também estão associados a menores taxas de leite materno. E há relatos indicando que bebês de mães fumantes, quando alimentados logo após o fumo, dormiam menos do que quando essas mulheres não haviam fumado.
Já depois do nascimento, há outras doenças que são associadas ao tabagismo materno, tais como infecções respiratórias, otites, baixa estatura, hiperatividade, obesidade na infância e até diminuição do desempenho escolar.
Mulher não deve voltar a fumar
Não se pode esquecer, ainda, que a própria mãe continua exposta a riscos em relação ao cigarro, como, por exemplo, câncer de pulmão e outros. Recaída após o parto é um problema significativo, com até 90% de reincidentes no primeiro ano após ter dado à lua. Portanto, o acompanhamento médico dessas pacientes deve se manter

Drenagem Linfática na Gravidez


 
Na Gravidez a mulher acaba se preocupando com o que pode e com o que não pode durante esse período. Os tratamentos estéticos são os que mais causam dúvidas entre as gestantes. Alguns são extremamente proibidos, como químicas fortes no cabelo, tintura ou alisamentos. Mas e a drenagem linfática? Pode? Não só pode como é indicada por alguns médicos, publicou o Blog Zazou.
A drenagem é uma massagem usada para os mais diferentes tratamentos, principalmente para reduzir medidas. Em alguém que não está grávida, a massagem é mais intensa. Já em grávidas, a massagem deve ser mais suave e não tem a função de diminuir medidas.
Na verdade, a drenagem linfática na gravidez ajuda a combater as possíveis celulites e estrias que aparecem durante e após a gestação. Não é por que sua barriga cresce e seu corpo incha, que você precisa ficar sem se cuidar. A estética está aí para ajudar qualquer mulher, mesmo na gravidez.
 
A massagem também ajuda a reduzir a retenção de líquido no corpo e diminui os inchaços típicos da gravidez, que aparecem principalmente no primeiro e no último trimestre. Com as sessões de drenagem, você percebe que o inchaço é evitado ou então controlado.
Com os movimentos das mãos, o excesso de líquido é direcionado para os gânglios linfáticos, que trabalham para eliminá-lo pela urina. Por esse e outros motivos que esse é um tratamento indicado pelos obstetras.
É preciso tomar cuidados com a drenagem na gravidez, mesmo por que não pode ser feita com a mesma força e intensidade que é feita em alguém que deseja emagrecer e não tem um bebê no abdômen. A drenagem na gravidez pode ajudar a modelar o corpo e diminuir o inchaço, além de evitar estrias e celulites. É indicado que se faça de uma à duas sessões por semana. Os gels e cremes usados também precisam ser específicos, sem produtos fortes.
A massagem redutora na gestação deve ser feita por profissionais especializados no assunto, que já estudaram o caso e sabem dos riscos e benefícios desse tipo de tratamento em mulheres grávidas.
A drenagem linfática é oferecida por clinicas em todo o Brasil. O mais indicado é que você escolha um fisioterapeuta, pois esse é o profissional mais preparado para esse procedimento. Sem inchaço, a grávida fica ainda mais bonita e disposta.

Beber com moderação não prejudica o bebê durante a gravidez


 
Provar uma taça de vinho ou degustar um drinque em encontros sociais pode não ser mais um risco para gestantes.
De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Epidemiology and Community Health, beber até dois copos de bebida alcoólica por semana durante a gravidez não representa um risco para a criança. Muito pelo contrário. As crianças nascidas de mães que beberam pouco nos nove meses da gestação são menos suscetíveis a ter problemas comportamentais e tem melhores resultados em testes comportamentais e cognitivos, publicou o Blog Zazou Gestante.
Quando uma mulher grávida ingere uma bebida alcoólica, as substâncias presentes no líquido são transferidas para o feto pela placenta. Com o organismo ainda em formação, o bebê tem menos capacidade de lidar com o álcool e, acreditava-se, poderia ser prejudicado independente da quantidade absorvida. Os problemas emocionais e de comportamento, no entanto, foram vistos apenas em filhos de mulheres com o costume de exagerar constantemente da bebida.
“Apesar da pesquisa, é importante lembrar que beber com moderação tem significados diferentes para cada pessoa”, diz Chris Sorek, executivo da organização britânica Drinkaware. “Há um risco de que as gestantes vejam essa pesquisa como um sinal verde para beber quantidades pequenas, mas elas podem acabar bebendo mais do esperavam e causar danos ao feto”, diz.
Diante das polêmicas que envolvem a nova descoberta, os médicos alertam que, na dúvida, o ideal é que a mulher fique longe dos drinques alcoólicos.

É normal ter dor no umbigo no finalzinho da gravidez


 
Dor ou sensibilidade na região do umbigo são sintomas normais e extremamente comuns no final da gestação. Embora a dor seja muito chata, não é preciso se preocupar, disse Eleonora F. Stocchero Fonseca no site Baby center.
A dor no umbigo acontece porque a barriga cresce e distende ligamento fibroso do abdome que se insere no umbigo.
Devido à separação da musculatura abdominal pelo crescimento do útero, é possível surgir uma área de fraqueza na região do umbigo, que na maior parte das vezes regridirá sozinha após a gestação. Quando essa regressão não ocorre, temos a chamada hérnia umbilical, que pode ser corrigida cirurgicamente. Mas isso não é tão comum, e a cirurgia é um procedimento relativamente simples.
Por isso, se a dor no umbigo continuar depois do parto, converse com seu médico.
A dor no umbigo é diferente das contrações de treinamento, que deixam a barriga dura.
Converse com outras gestantes sobre a expectativa e os desconfortos do finalzinho da gravidez, com certeza os sintomas e desconfortos  vão ser bem parecidos.

Mulheres, cuidem da tireoide na gravidez


 
A gravidez é o período mais pleno da mulher, quando ela vive o verdadeiro milagre da vida. Neste período, os cuidados com a saúde devem ser redobrados para garantir uma gestação tranquila para a mãe e evitar que o bebê tenha problemas após o nascimento.
Os exames de pré-natal são muito importantes para detectar doenças como hipertensão, anemia, infecão urinária e doenças transmissíveis pelo sangue de mãe para filho. Todas as gestantes têm direito a este acompanhamento, que pode ser feito pelo Sistema único de Saúde. Dentre os exames realizados no pré-natal, está o hemograma completo, que também mede a dosagem do TSH, hormônio estimulador da função da tireoide, uma glândula que fica localizada no pescoço e produz dois hormônios que controlam o funcionamento de diversos órgãos. Esses hormônios interferem diretamente em processos como crescimento, ciclo menstrual, fertilidade, sono, raciocínio, memória, temperatura corporal, batimentos cardíacos, funcionamento intestinal, força muscular e controle de peso corporal.
Mesmo uma gravidez normal, resulta em uma série de importantes mudanças fisiológicas e hormonais podem alterar a função tireoidiana. O hipotireoidismo na gestação, quando a tireoide produz hormônios em quantidade insuficiente, pode causar sérias consequências para a mãe e o bebê, tais como anemia materna, dor muscular, fraqueza, insuficiência cardíaca, doença hipertensiva na gestação, anomalias placentárias, aborto espontâneo, recêm-nascidos com baixo peso, parto prematuro, complicações fetais e descolamento de placenta. Porém, quando detectada precocemente, a doença pode ser totalmente controlada e as chances de ter uma gestação saudável são iguais as de uma mulher sem o problema.
Durante a gestação, a tireoide do feto  imatura e o sistema nervoso central e outros órgãos dependem do hormônio tireoidiano materno para seu desenvolvimento adequado. Quando o bebê não recebe a quantidade correta de hormínios tireoidianos, pode acontecer o hipotireoidismo congênito, doença que afeta o desenvolvimento do cérebro do bebê, sendo uma das causas mais frequentes de retardo mental.
O problema relativamente frequente: um em cada 3.500 a 4.000 recém-nascidos vivos apresenta o problema, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. A principal forma de detectar o hipotireoidismo congênito é o Teste do Pezinho, que deve ser obrigatoriamente feito em hospitais e maternidades públicas e privadas. O teste é muito simples, basta retirar uma gota de sangue do pé do bebê no terceiro dia de vida. O exame ajuda a verificar se a tireoide do bebê está funcionando bem, além de atestar a ocorrência de outras doenças.
Por isso, recomendo que as mulheres que querem engravidar a pedirem aos seus médicos que incluam a dosagem de TSH em seus exames de rotina. As disfunções da tireoide têm tratamento que podem assegurar uma vida saudável tanto para as mamães, quanto para os seus bebês.

Conjuntivite em recém-nascido


As mamães de primeira viagem ou mesmo as que já tiveram bebês podem não conhecer alguns procedimentos que ocorrem com o seu bebê logo que ele nasce. E um desses cuidados após o nascimento é a utilização de um colírio de nitrato de prata.
O colírio de nitrato de prata serve para a prevenção de alguns tipos de conjuntivites, chamadas de oftalmias neonatais, que podem acontecer de alguns dias de vida até o fim do primeiro mês de vida do bebê.
Nos primeiros três dias de idade pode aparecer nos olhinhos de seus filhos uma vermelhidão em reação ao colírio de nitrato de prata usado ao nascimento. Essa irritação, entretanto, é normal e logo desaparece.
O problema aparece quando o contágio dos olhos do bebê ocorre durante o parto. A mamãe pode estar contaminada por bactérias ou vírus em sua flora vaginal, “passando” esses bichinhos para seu bebê.
O tipo mais grave de conjuntivite é a causada pela bactéria da gonorréia. A mamãe que não fez um bom pré-natal e estava contaminada durante o parto com esse tipo de bactéria, pode infectar seu bebê.
Fique atenta - A conjuntivite causada por essa bactéria manifesta-se nos primeiros dias de vida de forma mais severa com inchaço, vermelhidão e irritação das pálpebras e conjuntivas (branco dos olhos) e secreção de pus intensa. Se não tratada adequadamente, esse tipo de conjuntivite pode fazer ulcerações na córnea e comprometer a visão da criança permanentemente.
O tipo de conjuntivite mais comum é causado pela bactéria clamídia e aparece entre o 5o e 14o dia de vida do bebê. Os sintomas são os mesmos da conjuntivite caudada pela bactéria da gonorréia, mas bem menos severa e o colírio de nitrato de prata não é tão eficiente neste caso.
O vírus do herpes é outra causa de conjuntivite neonatal. Os cuidados são importantíssimos já que a infecção ocular pode chegar ao cérebro e causar danos maiores.
Uma dica para melhora da conjuntivite viral é o repouso e ingestão de vitamina C, como suco de acerola e laranja.
Medidas para coibir a conjuntivite - Quando houver conjuntivite, isole o bebê para que não transmita para outras crianças e não piore a infecção. Troque a fronha e lençol todos os dias para evitar retransmissão e antes de manusear o bebê, lave bem as mãos.
Não deixe de consultar o pediatra que orientará a mamãe quanto aos procedimentos para a cura da oftalmia neonatal. E mesmo que a conjuntivite do bebê melhore, continue o tratamento até a data orientada pelo médico.
Dicas
Mamãe fazendo um bom pré-natal é sinal de proteção para o bebê que ainda está por nascer.
O uso do colírio de nitrato de prata reduz até 50% o aparecimento de oftalmia neonatal. Procure informações com o seu médico.
A higiene antes de lidar com o bebê, principalmente lavar bem as mãos, além de prevenir a conjuntivite, evita outros tipos de contaminações.

Meu bebê tem seis dedinhos: e agora?


A fase de gestação já está terminando, e a mamãe já tem em mente a imagem do filho desenhada na mente mesmo sem nunca tê-lo colocado no colo. Jamais ela imaginará seu filho surgindo ao mundo com mais dedos que o previsto. Logo, vem a pergunta: será que isso é normal?
Comum não é, mas nem por isso os pais devem ser preocupar. Duas das mal-formações congênitas são facilmente resolvidas com cirurgias reparadoras: a polidactilia e a sindactilia.
A polidactilia é o excesso de dedos nas mãos ou nos pés. Pode aparecer desde um dedo extra, completamente desenvolvido, até a de uma simples protusão carnosa. Já a sindactilia é quando dois dedos nascem parcialmente ou totalmente unidos.
A medicina hoje, com exames avançados e ultra-som onde se consegue ver até mesmo o rostinho do bebê dentro da barriga da mamãe, pode diagnosticar várias síndromes, doenças e mal-formações congênitas desde muito cedo, até mesmo no decorrer da gestação. Não é preciso o bebê nascer para saber se ele é ou não “normal”.
Isso acontece com as mal-formações das mãos e dos pés. Desde a barriga a mamãe já sabe que seu bebê vai nascer ou com a polidactilia ou a sindactilia. Assim os pais podem se preparar para receber um bebê com uma alteração e planejar juntamente com o médico a melhor época para realizar a cirurgia reparadora.
A cirurgia para a retirada do dedo extranumerário ou a separação dos dedos é uma das cirurgias plásticas infantis mais realizadas. Mas a retirada do dedo extra não é simples. O médico deve pedir exames para verificar qual dedo tem melhor funcionamento e decidir se tem ou não que intervir nos tendões.
Famosos com dedo a mais - A apresentadora Daniela Cicarelli, por exemplo, tem seis dedos em um pé, mas nem por isso optou por cirurgia. Outro famoso que preferiu não passar por operação é o jogador Fabinho, ex-Corinthians e Santos, que convive harmoniosamente com seis dedos em uma das mãos.
Já a miss Brasil Natália Guimarães passou por cirurgia quando ainda era recém-nascida para extração de um dedo da mão. O pai dela também nasceu com um dedo a mais. “Ficou só uma marquinha que não dá nem pra ver direito. É hereditário. Não tive qualquer problema depois da operação”, conta a modelo.
Apelidos na escola - Os pontos importantes da realização da cirurgia precoce são o crescimento e desenvolvimento adequado dos membros afetados, além da auto-estima da criança, que quando chega à escola com dedos extras ou unidos recebem apelidos nada agradáveis, podendo interferir no processo de sociabilização e aprendizado, dependendo da característica da criança.
A sindactilia e a polidactilia são genéticos e hereditários, isto é, se há na família história dessas alterações, principalmente se for pai ou mãe, as crianças tem mais chances de desenvolver essas alterações.
Se na gestação se descobrir a sindactilia ou a polidactilia, é bom pedir para um médico fetal examinar o bebê. Essas alterações dos membros podem ser sintomas de alguma síndrome; quanto mais precoce o diagnóstico, melhor o tratamento.
Normalmente, a sindactilia e a polidactilia não são sintomas de síndromes e não causam desconforto. Às vezes podem impedir a criança de calçar algum modelo de calçado ou dor. Hoje é difícil verificar crianças maiores ou adolescentes com essas mal-formações, já que as cirurgias reparadoras são realizadas com apenas meses de vida.

Dicas
Se houver nascimento de um filho com sindactilia ou polidactilia, o bom é fazer um aconselhamento genético na próxima gestação.
Não se assuste em realizar cirurgia em bebê tão pequeno. Converse com o médico e tire suas dúvidas.
Se seu filho não realizar a cirurgia, converse muito com ele sobre sua alteração para que ele não fique inseguro se algum amiguinho tirar “sarro” da sua mal-formação..