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PLÁSTICA NO PÓS-PARTO: AS REGRAS SÃO CLARAS


Ter o corpo de antes da gestação, e quem sabe melhor, é o desejo da maior parte das mulheres. Para aquelas que tem na genética uma aliada e que levam a sério as orientações nutricionais durante a gravidez – em especial a de engordar 1 quilo por mês, a recuperação da silhueta ocorre em um período de 3 a 6 meses, especialmente quando amamentam. Mas, para a maioria, o processo pode ser um pouco mais longo. “E comum receber pacientes que desejam lançar mão da plástica pouco tempo após o parto. Ocorre que nessa fase o corpo passa por importantes transformações hormonais e adaptações orgânicas”, explica Dr. Wandler de Pádua, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
O especialista é emblemático: a cirurgia deve ser realizada, no mínimo, entre 8 e 12 meses do nascimento do bebê, mesmo assim, se a paciente já estiver dentro de um peso próximo do ideal. “Vale sempre lembrar que plástica não é recurso para emagrecimento, mas sim, para propiciar maior harmonia estética”, comenta o médico. “E mais: a demanda deve partir sempre da própria paciente e não, de terceiros, como companheiro ou amigas”, complementa.
Entre os procedimentos mais procurados no pós-parto está a correção da mama, que pode apresentar flacidez por conta do grande aumento e diminuição de tamanho em um curto espaço de tempo. Além de corrigir a incômoda sensação de “queda”, os cirurgiões recebem com freqüência mulheres que querem realizar implante de silicone após experimentar volume maior dos seios. Esse é o caso da apresentadora Xuxa e de várias outras celebridades. “A plástica de mama deverá ser realizada aproximadamente 3 meses após o termino da amamentação”, esclarece o médico.
No quesito abdome, as gordurinhas localizadas podem ser enxugadas com a lipoaspiração. Já a flacidez, demanda a abdominoplastia – seja a versão clássica ou a chamada “mini”. Dr. Wandler ressalta que ao optar por qualquer procedimento, a paciente deve estar preparada também para o período pós-cirúrgico. “Em alguns casos, ela vai necessitar de repouso e cuidados especiais, como drenagem linfática. Uma cirurgia de mama, por exemplo, pede de 6 a 8 semanas sem levantar peso. Com um bebê em casa, isso pode ser um desafio”, explica.
Na prática do dia-a-dia, o médico faz sempre questão de ressaltar que embora a imagem pessoal seja importante para o bem-estar da mulher, ela deve vivenciar intensamente os primeiros meses de vida da criança. “Mãe e bebê necessitam de convivência, interação e trocas – aspectos fundamentais para a saúde de ambos. Por vezes é melhor aguardar um pouco mais para cirurgia plástica”, aconselha.

Tintura na gestação: pode ou não pode?


Um dos assuntos mais controversos entre as mulheres envolve o uso ou não de tintura ou qualquer outro produto químico nos cabelos durante o período de gravidez. Será que vai fazer algum mal para o bebê que está dentro da barriga? Qual conseqüência pode trazer o uso da tintura durante a gestação?
As tinturas, principalmente as mais antigas, alisamentos ou permanentes contêm muitas substâncias que são absorvidas pelo couro cabeludo (entre as quais a amônia, o benzeno ou formol), região bastante vascularizada, que chegam até o bebê e podem prejudicá-lo.
Porém, há divergências entre os especialistas quanto ao uso de produtos químicos durante a gestação. Uns reprovam, outros minimizam. No entanto, boa parte dos profissionais recomenda o uso de tinturas somente após o terceiro ou quarto mês de gestação, período em que as chances de más-formações diminuem. Muitos nem sequer recomendam o uso de produtos químicos nos cabelos em qualquer época da gestação.
Há ainda médicos que indicam o uso de produtos naturais, como a henna ou a tintura que não é feita na raiz dos cabelos, como mechas e reflexos, que é aplicado com uma touca, protegendo o couro cabeludo dos produtos químicos.
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a médica Robertha Nakamura condena o uso de produtos químicos no período de gestação, embora saliente não existir provas concretas de que a tintura tem efeito direto na gravidez. Nakamura acrescenta que há poucos estudos nessa área que possam evidenciar um possível dano ao feto, principalmente no início da gestação.
Polêmico, o uso de produtos químicos na gravidez deve ser visto com cautela pelas mamães. Não há ainda comprovada uma quantidade mínima de produto químico que possa ser usada sem que prejudique a saúde do bebê em formação.
Como todo cuidado é pouco, evite a realização de tintura agressiva, alisamento ou qualquer outro uso de produto químico nos cabelos durante a gravidez, principalmente nos primeiros meses.
Por ser uma questão de opiniões diversas e contraditórias, o ideal é que você, mamãe, consulte o seu médico de confiança e peça para que dê informações sobre o uso de produtos químicos durante a gravidez.
Lembre-se sempre que melhor do que ficar bonita é cuidar para que o bebê que está se formando dentro da sua barriga nasça com a maior saúde do mundo.
Dicas
Antes de engravidar, informe-se com o médico sobre os produtos que usa cotidianamente vão poder ser usados durante a gravidez.
Tente seguir tudo o que seu médico te orientar, não se deixando levar pelo que sua amiga falou para fazer.
Nove meses não são uma eternidade, passam rápido! Embora não haja uma relação direta entre tintura e malefícios na gestação, profissionais de dermatologia reprovam tinturas nesta fase.

A beleza da maternidade


Quando a mulher descobre que está grávida, duas heroínas passam a povoar o inconsciente das mulheres. Uma é a Virgem Maria, símbolo da abnegação e pureza da maternidade. A outra é Eva, fêmea tão sensual que fez o primeiro homem da Criação perder a cabeça. Até pouco tempo atrás, a imensa maioria das mulheres grávidas era vista como Maria. Ou seja, deixava aflorar o lado mãe, rechaçando completamente sua porção "fêmea". Hoje, as coisas estão mudando. As barrigudinhas não abandonaram o seu ar angelical mas também não dispensaram o direito de continuar sendo vistas - mais do que nunca - como mulheres completas. Querem ser Evas.
Hoje, a mulher abandonou os famosos "modelitos" próprios para gestantes: com babadinhos e fitinhas cor-de-rosa, completamente não-femininos. E adotou um visual mais "clean": com roupas sensuais e até ousadas.
A mulher sabe que a barriga é o espaço do bebê, mas pode e deve ser uma barriga bonita. As suas formas permitem até o uso de miniblusa e biquínis.
Para conservar-se bela durante todo o período de "espera", valem algumas regras: nunca fazer regime durante os 9 meses, esquecer o conceito de "comer por dois" e, principalmente, fazer uma alimentação equilibrada com 6 pequenas refeições diárias e muita água.
Em termos estéticos, nem é preciso lembrar que a gula durante a gravidez é o detonador de transtornos como flacidez no busto, inchaço nas pernas, varizes, estrias e celulite. De acordo com especialistas, o ganho de peso durante a gravidez deve flutuar entre 4 e 10 quilos. Para se ter uma idéia, um bebê considerado grande representa apenas 3,5 quilos dentro da "engrenagem" da gestação. O útero que normalmente pesa 70 gramas, chega a 1 quilo. A placenta varia entre 500 e 800 gramas e o líquido amniótico geralmente pesa um quilo. Influem ainda no peso, a retenção de líquidos pelo corpo e o maior volume das mamas, que ganham cerca de 500 gramas.
Não podemos esquecer que os fatores ANSIEDADE e MEDO acabam por favorecer sobremodo esse ganho de peso, visto que a mulher grávida acaba comendo mais em função do que está sentindo.
Cultivar a auto-estima também é uma excelente forma de amenizar algumas alterações que surgem com a gravidez. Devemos lembrar que a gravidez não é uma doença e não existe qualquer patologia que faça a mulher grávida ficar feia. O bem-estar durante essa fase depende diretamente do seu estado emocional, da manutenção de uma vida sexual normal e da prática de exercícios.
Quando a futura mamãe faz uma ginástica suave, o seu organismo libera endorfina, hormônio que provoca a sensação de tranqüilidade. Convém ressaltar ainda, que as emoções maternas são percebidas pelo bebê que habita seu útero.
De objeto de desejo à fonte de alimentação, os seios, nesse período passam a ser chamados de mamas. Durante a gravidez eles se tornam maiores e é importante que se use sutiãs maiores e mais firmes. É bom lembrar que a lactação não é responsável pela flacidez. Ou seja, relaxe e aproveite ao máximo o ato de amamentar, um contato saudável e fundamental com seu filho.
Hoje, a indústria de beleza apresenta várias alternativas em produtos específicos para gestantes: cremes, filtros, shampoos, tinturas, etc. Portanto, aproveite bastante este momento tão especial na vida de uma mulher. Ao mesmo tempo que curte seu filho crescendo dentro de você, use e abuse do seu charme e sensualidade.
E lembre-se: quanto melhor o relacionamento com seu parceiro, melhor o vínculo com o filho que está chegando.
Boa Sorte!

Estrias na gravidez: como vencer essa guerra


Chega a época da gravidez e eis que surgem vilões para atormentar a vida da mamãe: as estrias. São temidas pela grande maioria das futuras mamães e se instalam principalmente na região abdominal e dos seios.
O bom é saber que tem como reduzir ou até prevenir o aparecimento das estrias, desde que haja cuidados na pele antes, durante e depois da gestação.
As estrias, explica a fisioterapeuta Renata Silvestrin, são cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez.
Mulheres que tem mães ou avós com estrias ou que tiveram durante a gravidez estão mais propensas ao aparecimento dessas pequenas cicatrizes.
O estiramento excessivo ou rápido da pele pode ocorrer durante a gravidez com um grande aumento de peso e esse é o motivo principal do aparecimento das estrias, principalmente aliado com o fator hereditário.
"Com o rompimento das fibras, o sangue inunda a região, formando uma pequena cicatriz avermelhada e com o passar do tempo se tornam mais claras e mais difíceis de serem tratadas", conta Renata Silvestrin.
Cuide bem da pele e controle o peso - A pele tem que estar hidratada para que as fibras de colágeno e elastina agüentem a pressão que o crescimento da pele faz durante a gravidez, principalmente na região da barriga e seios. Produtos que contenham em sua fórmula uréia (máximo 3%), lactato de amônia, colágeno, elastina, vitamina E e óleos vegetais são recomendados antes da gravidez e durante a gravidez.
Mulheres com predisposição ao aparecimento das estrias podem diminuir o rompimento das fibras, mas dificilmente irá evitá-las totalmente. As que não têm esse histórico podem até se privar da convivência com essas cicatrizes.
Durante a gravidez, o ideal é engordar somente o recomendado, isto é, até 12 quilos durante os nove meses para evitar o excessivo estiramento da pele. O uso dos hidrantes deve continuar ou ser começado assim que souber da gravidez pelo menos duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Cuidado ao utilizar o hidrante nos seios: a região dos mamilos deve ser evitada, pois estão se preparando para a amamentação e o uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina e sensível podendo ser causa das rachaduras durante a sucção do bebê quando nascer.
"Nutrindo e hidratando a pele antes e depois da gravidez e não engordando demais durante a gestação são atitudes essenciais para alguns tratamentos em clínicas estéticas e dermatológicas pós-gravidez e até pós-amamentação que podem melhorar e muito o aspecto das estrias que aparecerem durante o período da gestação", informa a fisioterapeuta.
Os tratamentos devem ser indicados por profissionais especializados e a maior parte deles só poderá ser realizado após o período de amamentação. O objetivo é estimular a produção de novas fibras de colágeno e elastina na região das estrias deixando-as mais finas e menos aparentes.
Escolha boas roupas - As roupas íntimas devem ser confortáveis, ajudando na prevenção das estrias. Os sutiãs devem ser reforçados, suportando o crescimento e o peso que aumentam significativamente durante a gestação.
Dicas
Mesmo para passar na sua pele um hidratante que já conhece e já usou, a mamãe deve procurar o seu médico para saber se há alguma substância na sua fórmula que possa prejudicar o desenvolvimento da gravidez.
Não há milagre, não há cura. O bom é prevenir. Os tratamentos têm o objetivo de amenizar as cicatrizes.
Engordar demais durante a gravidez é prejudicial para a saúde da mulher, do bebê e para a aparência estética da mamãe, como o aparecimento das estrias.